Acordamos cedo pois é dia também de nos despedirmos de Veneza e explorar um pouco do norte da Itália até Verona.
Veneza realmente é apaixonante, gostamos muito mas era hora de partir.
Tomamos café da manhã no hotel, pegamos nossas malas e fomos pegar o barco para ir até a ferroviária de Veneza.
Tchau bela!
Dentro do trem Dudu se diverte muito.
O trem chega rapidinho em Mestre, no continente, uns 15 minutos de viagem.
Chegando, fomos para a garagem onde deixamos o carro estacionado e começamos uma nova rota.
A rota agora é: Veneza -Pádua. Apenas 22km de estrada.
Chegamos rapidinho. O tempo não ajudou muito mas mesmo assim fomos bater perna e conhecer um pedacinho da cidade.
Rapidinho achamos uma pasta fresca, macarrão feito na hora. Muito legal o esquema. Você escolhe o molho e o espaguetti é colocado em um copinho.
Tem de porco, bolognesa, pato, e 3 tipos de vegetais para quem não come carne.
Muito gostoso.
Pode ser uma ideia para se levar daqui.
Depois de caminhar por Pádua, pegamos a estrada novamente. Desta vez para Vicenza, mais 25 km.
Chegando em Vicenza fomos procurar uma doceria para comprar um bolo para o Dudu. Logo que chegamos no centro, paramos o carro e encontramos uma doceria.
Compramos um bolo, colocamos uma velinha de 3 anos e cantamos parabéns para você umas quatro vezes. Dudu queria apagar a velinha muitas vezes.
Dudu queria porque queria uma garrafa da Dóris, de "Procurando Nemo", cheia de chocolates, ganhou de presente também, além disso ganhou um pacote de bombons do dono da doceria.
Depois da festa fomos bater perna pelo centro histórico da cidade de Vicenza.
Muito lindo o centrinho.
Depois de conhecer o centro histórico de Vicenza voltamos para o carro e pegamos a estrada novamente. Desta vez para Verona, mais 45 km.
O telefone ligado no car play do carro me proporciona um gosto fantástico by Google maps além da minha biblioteca de músicas, show de bola. O carro é um polo tsi, nervosinho e todo tecnológico. Tem limitador de velocidade, piloto automático e até desliga e liga sozinho quando você para no semáforo e coloca ponto morto. Pisou na embreagem ele liga novamente. Teve um trecho dentro da cidade que pegamos um rush, o rádio ligou sozinho no canal local de tráfego. Muito show de bola.
Continuando a trip, o gosto nos levou para o centro histórico de Verona, onde ficava nosso hotel. Chegamos no hotel e foi mais ou menos um self checkin, ao apertar o interfone uma ligação para um telefone foi feita. Um cara atendeu, dissemos que tínhamos uma reserva, ele nos passou a senha da porta de entrada e entramos no prédio. Usamos a mesma senha para entrar no apartamento. Não havia ninguém hospedado, somente nos.
Me lembrei que o rapaz havia dito algo como " last one". Após Célia utilizar o banheiro eu fui fazer um xixi, porém não havia mais água. Esperei um pouco para ver se não enchia a caixa ou algo assim mas não deu certo. Abri a torneira da ducha e não tinha água.
Me lembrei novamente do "last one" e com certeza o rapaz se referia ao último quarto. Nos mudamos para ele, neste havia duas toalhas na cama, água no vaso e na ducha, tudo ok. Só fiquei sem a english chair.
O hotel se chama B&B Rigoletto, show de bola, tudo arrumadinho, novinho, gostei muito e recomendo pois foi um dos mais em conta que achamos e em uma ótima localização.
Bateu a fome novamente e decidimos sair para comer algo. O carro ficou parado na rua de trás pois é difícil achar onde estacionar aqui. Um pouco mais a frente de onde ficou o carro havia um bar/restaurante e decidimos ir até lá.
O bar é muito legal, chama-se Officina. Pedi um amburgier pois já comi massa demais aqui. Pedi cerveja também pois até agora só vinho. Batata frita e coca cola para o Dudu. Celia continuou no macarrão e vinho.
O bar tem um astral muito legal, bem descontraído e sem frescura nenhuma. Minha cara.
Amanhã é dia de Romeu e Julieta.
Borajunto?
